Descubra as técnicas e segredos para se tornar um especialista na arte da escrita de poemas. Este livro inclui 30 exercícios criativos e participação em 20 aulas ao vivo para aprofundar seus conhecimentos poéticos.

“Dentro de cada sementinha está uma árvore adormecida”, escreveu Rubem Alves.
O sono acaba quando o sonho de crescer começa, e pequenos olhinhos saltam do chão, assombrados pelo medo e pelo encanto de evoluir.

Cada semente passa por uma longa jornada até se tornar uma árvore grande e forte.
Por mais que se sinta, muitas vezes, sozinha, sempre descobre no caminho que ter alguns bons amigos é importante para seu desenvolvimento.
Tudo na natureza passa por ciclos, em um vai e vem infinito, cheio de cores, sabores e aromas, que criam a vida como a conhecemos. E não podemos esquecer, é claro, que todos os seres, até você, até eu, fazemos parte disso.

Conheça a história dessa incrível sementinha que vai fazer de tudo para se tornar árvore e inspirar cada um em sua própria jornada de crescimento.

Subterfúgio é pretexto para evitar dificuldade. É manobra para moldar a realidade. Nesta obra, Letícia de Queiroz nos deixa claro que para ela o melhor subterfúgio é a escrita. Escrever não é exatamente isso? Uma fuga das dores de existir? Escrever é a sua desculpa. Subterfúgios é um livro de poemas sobre as angústias, as ansiedades, os amores, relacionamentos, a vida em si e as dores de ser. Em sua poesia a autora mostra toda a sua intensidade e intimidade com a língua portuguesa.
Em um primeiro momento somos levados a analisar as várias faces do amor: sua beleza, sua delicada arte de nos fazer cair e cegar diantes dos defeitos do outro. Depois somos convidados a nos aprofundar em questões individuais e complexas, descobrir nossas sombras, nossos pensamentos obscuros, o nosso quase sempre inacessível. Estes poemas são um chamado ao despertar, um pedido à todos que o leem: percebam quem vocês realmente são.
Subterfúgios é o resultado de cada escapulida da autora da vida real para o mundo horizontal do caderno, para o consolo que o papel promete. E é na tentativa de uma fuga que acaba se olhando mais fundo.